terça-feira, 30 de agosto de 2011

Importe-se com sua sobrancelha.

Tenho absoluta certeza que o dever de cuidar bem das sobrancelhas não é mais novidade pra ninguém, triste pensar que ainda há pessoas que pouco se importam com elas e as deixam de qualquer jeito sem se darem conta de que esse parzinho é fundamental na composição harmoniosa da nossa estética facial, assistam a esse vídeo e vejam excelentes dicas, e por favor TENHAM DÓ das suas sobrancelhas e do seu rosto que tanto precisa delas.


Beijinhos,
Júlia.

domingo, 28 de agosto de 2011

A moda além da sua superfície.

Inicialmente, mais uma vez gostaria de me desculpar por essa uma semana sem postar nadinha, mas, dessa vez foi por um motivo bem maior e plausível, comecei a trabalhar e como também preciso me dedicar a universidade acabou que fiquei atolada de coisas para fazer durante todos os dias de semana e por isso não tive nenhum tempinho milagroso e extra pra postar aqui no blog, por isso, sorry gente!, não foi por preguiça não viu. E por falar no meu trabalho, o qual consiste em cuidar do marketing digital de 3 lojas daqui de Natal (Bizako e Cabide Loja 1 e 2) este foi mais um fruto que colhi graças ao blog e por isso sou eternamente grata por todos que sempre visitam meu baby e reconhecem todos os esforços aqui empreendidos, agora deixarei de ser uma mera parasita da minha mãe e passarei a andar ainda mais com as minhas próprias pernsa e de quebra vou adquirir uma excelente experiência nos mundos das mídias sociais, e quem sabe descobrir que é isso que quero pra minha vida, enfim, agradeço a todos que curtem nosso blog e pedir que continuem a fazer e a nos ajudar a prosperar cada vez mais. Em breve quando estiver concluído meus projetos no trabalho trarei para vocês verem o quão eles estão e ficarão ainda mais bacanas. 


SHUTTERSTOCK

Pois bem, iniciando de verdade esse post, quando me referi no título em "algo além da superfície da moda" quis falar sobre algo que está por trás, bem atrás mesmo do que vemos nesse mundo da moda, o que está por trás de todos os resultados que vemos nas passarelas e que se tornam tendências e estilo nas ruas. Uma colega da faculdade (@polly_sarmento) me enviou um link de um post sobre moda e sociedade, comumente nos detemos a moda simplesmente como algo que veste, distingue e caracteriza as pessoas, não nos lembramos que ela tem uma longa, vasta e interessantíssima história e que vale a pena ser conferida e estudada. Nessa reportagem o jornalista Anderson Fernandes de Oliveira da Revista Sociologia do Portal Ciência e Vida trata da moda desde os primórdios, ou melhor, desde quando a moda de consolidou como tal (século XIV à metade do século XIX) até os dias atuais quando a moda ganhou novas características. Como a reportagem é bem extensa, colocarei apenas alguns trechos, mas, disponibilizarei o link para quem quiser vê-la na íntegra.

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"Como parte diária e fundamental da comunicação, a vestimenta, a indumentária, ou, simplesmente, a moda, está presente visualmente em todas as pessoas. Muito elas têm a dizer, ou querem transmitir, usando peças de roupa. O período que vai da metade do século XIV à metade do século XIX é considerado o início da moda, quando mulheres passam a exibir mais seu corpo, evidenciando seu busto, quadris e a curva das ancas." 
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"Foi no final da Idade Média e princípio do Renascimento que os nobres de Borgonha (atual território Francês) começaram a se sentirem incomodados com as cópias que os burgueses faziam de suas roupas. Os burgueses, classe emergente de origem não aristocrática, surgiu durante as Cruzadas, que no início tinham cunho principalmente religioso, mas com o tempo ganharam aspecto econômico e comercial. Isso se deve graças ao contato direto que tinham com o Oriente, com acesso aos inúmeros artigos que o europeu ocidental não conhecia. Estabelecendo contato comercial entre o Oriente e o Ocidente, os burgueses, por meio das Cruzadas, ganharam sustentabilidade financeira para copiar as vestimentas da corte européia."
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"A corte, a classe que possuía maior capital, não gostava dessa cópia e começou a diferenciar suas roupas, surgindo assim um ciclo de criação e cópia. Sempre que isso acontecia, idéias diferentes, advindas da alta sociedade eram aplicadas nas indumentárias, despontando a concepção atual de moda."
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"Vivia-se um estágio aristocrático e artesanal da moda, no qual apenas uma parte da elite tinha acesso a uma variedade significativa de vestimentas e monopolizava o poder da criação. Desde então, a moda começa a traçar uma divisão de classe social. Na segunda metade do século XIX, surgem duas vertentes importantes até hoje: a Alta Costura, que cria tendências no mundo todo por meio de suas coleções de alto padrão, tendo seu berço na Europa; e a Confecção, que reproduz as tendências do momento em grande escala, baixo custo e qualidade inferior, popularmente chamada de prêt-à-porter (expressão desenvolvida por J. C. Weill que quer dizer "pronta para usar" - "ready to wear", esta implantada anos depois)."
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Existe, todavia, um conflito entre a história do vestuário e a da moda. O conceito de moda foi caracterizado a partir do século XVIII, e consolidado na Idade Média. Para ser considerada moda, é preciso que haja uma transformação cíclica e rápida das roupas, sendo característico o seu aspecto efêmero. Antes desses períodos, tal fenômeno acontecia de forma lenta, se não estagnada. Assim, há passagens da história dos vestuários, como no Egito Antigo e na Grécia Antiga, nas quais homens e mulheres usavam roupas muito parecidas, sem se importar com a estética das peças ou com a diferenciação que ela poderia causar em classes sociais e de gênero, como hoje temos os trajes femininos e masculinos.
É então que, no século XX, a moda ganha novos ares e passa a infl uenciar diretamente toda a população. Tornase objeto de desejo e elemento-chave na comunicação visual em massa, traça personalidade e caráter do indivíduo, e até gera tribos sociais urbanas." 
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"As grandes marcas de luxo, aqui chamadas de Maisons, criam um Império Moderno. Elas escolhem quais serão as roupas da próxima estação, qual você não deve mais usar e ainda elege quem será a grande personalidade em ascensão, para que, em poucos momentos, todos estejam copiando essas novas tendências, graças à indústria cultural que propaga essas idéias e conceitos, trazendo lucros altos para a marca." 
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"Atualmente, classes mais abastadas tendem a copiar peças e acessórios dessas grandes Maisons, para passarem a impressão de que pertencem a um nível social superior. Os sentidos que criam essa falsa sensação geram o comércio da moda nas classes médias e baixas, que realmente não possuem recursos para obter os produtos originais, geralmente muito caros, por vezes superfaturados, das empresas de elite. Para isso, essas classes contam com o apoio de novas tecnologias, surgidas a partir do final da Segunda Guerra Mundial, como as fibras sintéticas: acrílico, náilon, poliamida, o poliéster, polipropileno, cada uma dessas fibras é resultado de um processo químico. Graças à sua idealização, houve diminuição dos custos de produção, e logo de distribuição, uma vez que a fabricação passou a ser em grande escala. São esses alguns dos fatores que influenciam a redução dos preços das roupas, sem contar a importação, cada vez mais crescente, de produtos vindos da China, com preços baixos e boa aceitação no país."
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"Podemos dizer então que o comércio de moda está preocupado em abarcar a expressão 'produzida na rua', nos guetos, denominada moda underground, devendo esta ser considerada expressão de uma época. Assim, a roupa não é uma produção unilateral, mas é construída em diálogo com o conjunto da sociedade. Ou seja, é influenciada por estilos de música, valores e formas de ver o mundo. Dessa maneira, a moda revela diferentes apreensões de corporalidade, como gestos e composição do caminhar, do falar e, aí, do vestir-se."
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"Nesta nova etapa do conceito de moda, a influência das grandes Maisons perde seu poder, acabando sua hegemonia na construção de estilos e tendências. Tornam-se apenas parte do mundo da moda, um elemento entre tantos outros em ascensão. A indústria cultural - em especial o cinema, a televisão e a música - passa a exercer grandes referências para o comportamento dos jovens, e também para a moda."
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"Entrando na questão da imagem, podemos assistir a uma alavancada da moda brasileira pelo cenário mundial. Estamos vivendo um momento de dualidade global e local, que acaba se refletindo também no campo da moda, especificamente no Brasil. Se antes acompanhávamos os passos das Maisons externas, hoje caminhamos com nossas próprias pernas, em busca de uma identidade, apesar da bagagem histórica e social regada por miscigenações étnicas que vivemos. Apesar de termos a impressão de estarmos completamente divididos, o fato é que todas estão inseridos numa única sociedade. Conforme Marie Rucki, professora do Studio Berçot, de Paris, a produção não está localizada em pontos específicos do planeta, como se costuma dizer, mas se produz uma moda na França, outra na Itália e, assim, no Brasil. O cenário globalizado resulta, portanto, no fato de que não existem mais tendências na moda, e sim pontos de vista diferentes - locais. Assim, um novo termo se destaca neste período: a glocalização.
Glocalização é o desenvolvimento e criação voltados ao local, ou seja, toda sua parte técnica, inventiva e criativa é gerada conforme costumes, tradição e ética da sociedade na qual é produzida. Isto é, quando se cria moda, tem se em mente os costumes, as tradições e a ética da sociedade na qual é produzida. Isto é, quando se cria moda, tem se em mente os costumes, as tradições e a ética daquela determinada sociedade. Na moda brasileira, esse termo tem grande importância na busca de uma identidade cultural, o que chama a atenção de estilistas e fashionistas estrangeiros, que, a longo prazo, podem inspirar-se na moda brasileira e levar daqui novas tendências para outras sociedades ao redor do mundo."
[...]

Por Anderson Fernandes de Oliveira, jornalista e assistente de redação do Núcleo Ciência e Vida.

Conteúdo na íntegra: 
http://sociologiacienciaevida.uol.com.br/ESSO/Edicoes/18/artigo98219-1.asp

Post extenso, porém super interessante e agradável de ler. Agora vocês entendem o por quê do "além da superfície da moda"? . 

Beijinhos,
Júlia.

domingo, 21 de agosto de 2011

Gola em evidência.

Além de todas as tendências que já estão sendo vistas e que estão vindo por ai, uma outra que promete agradar bastante são as golas em evidência, isto é, elas deixarão de ser uma mera parte integrante da camisa e passarão a ter maior destaque, seja com tecido diferenciado, maxicolares, gravatas ou algo que simplesmente remeta a uma. Mas, não são mais aquelas golas vitorianas e afins que farão sucesso não, e sim, outras super comportadas e chiquérrimas, agora é a vez das golas arredondadas. Não sabe como compor um look bacana com esse tipo de gola? Então segue abaixo algumas sugestões retiradas do Site Chic.
Elle fanning by tesh (the elle Époque - marie claire us july 2011)

3d797_alexachungpeterpan

Golas

Agyness deyn

Gravatas


Lanvin collar


Colar


Sou super adepta de camisas e adorei essa tendência, agora é só esperar a oportunidade mais propícia para montar algum look e esbanjar elegância por ai.

Beijinhos,
Júlia.

sábado, 20 de agosto de 2011

Muito glitter.




Quem se ilude ao pensar que os brilhos terminarão sua temporada nos meros e habituais paetês que já vemos por ai, se engana redondamente, pois, a aposta da vez serão as peças com glitter. Isso mesmo GLITTER!, pode ir se acostumando e vendo se gosta desse monte de brilho, afinal, eles vão invadir as lojas com tudo e agora não se restringirão apenas as roupas não, virão também nas bolsas, sapatos e cintos, enfim, deixemos nos iluminar pelo glitter. Maaas, não esqueçam daquela boa e velha regrinha: durante o dia é fundamental pegar leve e não inventar de reluzir tanto por ai, portanto, nada de glitter espalhafatoso por ai enquanto o astro rei (sol) estiver brilhando. 


Beijinhos.
Júlia.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Macacões para festas.

Já se foi o tempo em que obrigatoriamente a mulher precisava ir a todos os eventos sociais ou não montadas com vestidos ou calças, atualmente vemos de tudo um pouco pelas baladas da vida. Uma tendência que veio e permaneceu foi a dos macacões, estes deixaram de ser peças basiquinhas e casuais e ganharam um aspecto mais glamouroso e sofisticado, para quem está a procura de opções bonitas e elegantes para ir a algum evento mais formal, uma boa pedida são os macacões para festas. Abaixo mostro boas opções.


novas tendencias de macacão para 2011
Há uma imensa gama de opções em modelos, tecidos e cortes ideais para os macacões. Escolha os que melhor vão te vestir e arrase com essa peça única que consegue se expressar sozinha. Ah não esqueça de caprichar nos acessórios, vale scarpins, cintos, cardigãs e clutchs para acompanhar.








Beijinhos,
Júlia.

Nova coleção da Impala, dessa vez Impala Disco.


A Impala está super empolgada com os anos 70, tamanho é seu gosto que lançou outra coleção voltada pra essa época tão badalada,  a empresa batizou de "Disco" (bem a cara dos anos 70 mesmo). A novidade vem  com oito cores inspiradas no glamour e brilhantismo das baladas 70's. São elas:



Cremosos:
Azul Pavão – Azul-petróleo que será um grande ícone da estação.
Patins – Cor areia que faz referência aos patins de couro branco com quatro rodas paralelas que, naquela década, eram uma verdadeira febre. Uma forma de diversão e liberdade para os jovens, que dançavam e faziam manobras na sintonia das músicas.
Polaina Fun – Azul que era usado junto com os patins. As polainas eram o elemento fashion dos anos 70, muito usado em sobreposições com as leggings.
Listrado – Vermelho com a cara do verão. O listrado era a estampa divertida presente nas leggings e meias das garotas que andavam de patins.
Garota Pop – Rosa usado pela Garota Pop que, na discoteca, sempre se torna o centro dos holofotes na balada noturna.
Perolados:
Sex Appeal – Policolor que mostra as várias cores que a mulher pode representar no dia a dia. Ela pode ser marrom, rosa, lilás, entre outras. Afinal, ela poderá ter todas as nuances ao mesmo tempo.
Brilho Vinil – Rosado com micas que reluzem ainda mais a sua cor e seu brilho, em uma época na qual a sua maior referência era o glamour, o poder, a magia e o encanto dos anos 70.
Glitter Holográfico:
Disco Ball – Resgata o brilho dos tecidos de lurex, dos paetês, e as lantejoulas das roupas das mulheres no glamour das discotecas, época em que era essencial a diversão e a exclusividade do momento, mas sempre com muito brilho.

(Fonte: Unha Bonita)

Agora é só aguardar chegar nas lojas para conferirmos a novidade e dar nosso parecer por aqui.
Beijinhos,
Júlia.


Juliana Jabour para Shoestock.

A estilista Juliana Jabour vai lançar em parceria com a Shoestock uma coleção com 12 modelos para a fast fashion de acessórios. Veja as primeiras imagens da linha, que chega em setembro às lojas da marca:

Foto:    Divulgação


Foto:    Divulgação


Foto: Divulgação


Foto:    Divulgação




Vamos esperar setembro chegar para podermos conferir mais e melhor o resultado dessa parceria.


Beijinhos,
Júlia.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Minha descombinação da semana.

Acho que vocês já devem ter notado que eu adoro descombinar os esmaltes, ou seja, sempre coloco mãos e pés com tonalidades distintas, porém, amigas. Essa semana fui comprar esmaltes, aliás, voltar a comprar já que eu tinha parado um pouco e como voltei pra Natal prefiro comprar por aqui. Comprei duas cores que eu estava com vontade de tê-las há tempos, o Boho Chic da Impala e o Camelo, ambos da mesma coleção. Vi que os dois combinavam super bem e acabei pintando as unhas dos pés com o Boho Chic e as das mãos com o Camelo e não é que a combinação ficou bacana, pena que não tirei nenhuma foto, mas pra tentar ilustrar o que estou falando mostrarei as fotos da cores. Para quem não tem muita criatividade ou ousadia pra usar tons diferentes nas unhas vai ai uma dica: comece por tons claros nos pés e escuros nas mãos ou vice-versa, de preferência cores mais "normais" e não tão ousadas, como por exemplo: rosa nas mãos e um cinza claro nos pés, fica a critério da sua imaginação e do seu gosto. Sou fã confessa da descombinação das unhas :D.

Pois num foi que acabei achando alguém que teve a mesma idéia que eu! Hahaha, adorei, tá ai o resultado da descombinação.



Beijinhos,
Júlia.