Olá pessoas!
Depois de uns dias em déficit com o blog e com vocês retorno os posts, aff estou muito relapsa, mas juro (Yn) que não é por que eu quero não, são os empecilhos diários e da vida que me impedem de postar religiosamente sempre, mas sempre que possível faço isso. Pois bem, como já fiz em alguns outros posts nesse darei dicas de livros bacanas pra se presentear ou até mesmo pra presentear as mães já que o dia-oficial delas está próximo, curtam as dicas e leiam bons livros ;D.
Livro - Código Do Bom-Tom - J. I. Roquétte
A partir de finais do século XVIII, mas sobretudo durante o século XIX, toma força um novo gênero literário consagrado às boas maneiras. Escritos de modo claro e didático, os guias de boa conduta dedicavam-se à "ciência da civilização" e introduziam seus leitores nas atividades que marcavam a vida de sociedade: bailes, reuniões, saraus e jantares. No entanto, juntamente com a civilidade vinha o aumento do embaraço, que se traduzia, nesse casso, em regras de higiene. Os manuais aconselham a evacuação diária, banhos de quinze em quinze dias, além da troca de roupa-branca tão logo esteja suja. A civilização leva sempre à restrição dos costumes, e a dificuldade está em evitar o gesto natural. Reprimir o espirro, não coçar a cabeça e muito menos meter os dedos no nariz, não levar a mão à boca nem roer as unhas, nunca arrotar: nos manuais estarão descritas atitudes e gestos que passam a ser obrigatórios
Onde encontrei: Americanas
Maria-sem-vergonha de ser mulher - Mulher, no sexo feminino - Rosiska Darcy, Mariska Ribeiro, Miguel Paiva
O livro faz parte de uma coleção voltada para a história e os dilemas das mulheres dos dias atuais, suas histórias e suas vontades reais, onde a mulher cansa de tudo que lhe é imposto e que deve ser obedecido e decide ser mulher, ou melhor, uma maria-sem-vergonha de ser FELIZ. (Sinopse minha a partir da leitura que fiz, se quiser saber mais joga no Google hahaha)
Onde encontrei: Estante Virtual - Sebo do Messias
Andy Warhol - o Gênio do Pop
Artista e celebridade. Gênio e oportunista. No mundo da arte, Andy Warhol é a figura que mais dividiu (e conquistou) a crítica. Mas o herói da cultura Pop dos anos 60, cujas frases ambíguas causavam furor publicitário, é apenas a personagem construída para o público.
Andy Warhol - O gênio do pop primeiro livro dos norte-americanos Tony Scherman e David Dalton a ser traduzido no Brasil, se propõe a desvendar o homem por trás da charada. Em mais de 500 páginas, o leitor é transportado aos bastidores da cena artística conduzida por uma nova estirpe de marchands e comandada pela figura cool de gola alta, peruca prateada e óculos escuros.
Baseando-se em novas fontes e extensas entrevistas, Pop revela um Warhol impulsionado por speed (anfetamina), obcecado pela aparência e com mania de telefone, mas que destruiu a Arte com "A" maiúsculo e abalou o mito do autor.
O livro se concentra no que os autores chamam "a primeira vida" de Warhol, desde sua infância na classe baixa americana como Andrew Warhola, passando pelos anos no estúdio Factory - "esse sótão sujo no centro da cidade" - até 1968, quando levou um tiro de Valerie Solanas.
Com estilo fluido e declarações por vezes cômicas, a obra conta como surgiram as latas de sopa Campbell's - uma ideia de 50 dólares - e a primeira Marilyn, o plano de fazer um filme de oito horas sobre um homem dormindo e a exposição que provou que um artista de galeria poderia ser uma estrela do rock.
De completo outsider a "amigo do peito" de Elizabeth Taylor, Warhol mostra que estava em profunda sintonia com sua época e prova, nesse livro, que os críticos do Pop "não entenderam a piada".
Andy Warhol - O gênio do pop primeiro livro dos norte-americanos Tony Scherman e David Dalton a ser traduzido no Brasil, se propõe a desvendar o homem por trás da charada. Em mais de 500 páginas, o leitor é transportado aos bastidores da cena artística conduzida por uma nova estirpe de marchands e comandada pela figura cool de gola alta, peruca prateada e óculos escuros.
Baseando-se em novas fontes e extensas entrevistas, Pop revela um Warhol impulsionado por speed (anfetamina), obcecado pela aparência e com mania de telefone, mas que destruiu a Arte com "A" maiúsculo e abalou o mito do autor.
O livro se concentra no que os autores chamam "a primeira vida" de Warhol, desde sua infância na classe baixa americana como Andrew Warhola, passando pelos anos no estúdio Factory - "esse sótão sujo no centro da cidade" - até 1968, quando levou um tiro de Valerie Solanas.
Com estilo fluido e declarações por vezes cômicas, a obra conta como surgiram as latas de sopa Campbell's - uma ideia de 50 dólares - e a primeira Marilyn, o plano de fazer um filme de oito horas sobre um homem dormindo e a exposição que provou que um artista de galeria poderia ser uma estrela do rock.
De completo outsider a "amigo do peito" de Elizabeth Taylor, Warhol mostra que estava em profunda sintonia com sua época e prova, nesse livro, que os críticos do Pop "não entenderam a piada".
Onde encontrei: Americanas
A Moda e Seu Papel Social - Diana Crane
Em "A Moda e seu Papel Social - Classe, Gênero e Identidade das Roupas", Diane Crane traça um histórico das relações que mediaram a criação e as transformações no uso da moda.
Estudando a moda desde sua origem, a autora demonstra como sua função de indicar status social foi gradativamente alterada, nas sociedades contemporâneas, para a de fator de construção da identidade do indivíduo, mediante sua correspondência com valores que cada pessoa escolhe cultivar.
Estudando a moda desde sua origem, a autora demonstra como sua função de indicar status social foi gradativamente alterada, nas sociedades contemporâneas, para a de fator de construção da identidade do indivíduo, mediante sua correspondência com valores que cada pessoa escolhe cultivar.
Onde encontrei: Americanas
Como hoje minha imaginação está em standby o que pude extrair dela foi isso ai, espero que se interessem pelas dicas e procurem ler mais e procurar leituras bacanas e não se restringir aos Augustos Curys da vida.
Beijinhos,
Júlia.
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