quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Saia do piloto automático.

Já pararam pra pensar o quanto que a gente vive no piloto automático?, se não sabe o que é viver no piloto automático lhe digo agora!. Sabe quando a gente tá acostumado a fazer as mesmas coisas sempre, como por exemplo ouvir as mesmas ladainhas dos nossos pais sempre e nos encher sempre com o que eles sempre insistem em repetir, pois bem, mas chega um dia que a gente não vai mais ouvir a essas ladainhas e o motivo de não ouvirmos mais tanta zoada é pelo fato de nossos pais não estarem mais conosco ou não estarem mais entre a gente, e dai a gente sente saudades até mesmo daquelas zoadas chatas e cansativas que tanto eles insistiam em fazer, e mais uma vez sentiremos falta de alguém ou de algo só depois que isso se foi, então, o que quero dizer é que, mesmo que a situação não seja das melhores, seja chata, ou até mesmo insuportável, não deixe pra dá valor a essa situação ou a quem cria tal situação só depois que essa pessoa partir, não faça isso, pois depois que alguém se vai o que restarão serão somente as lembranças, portanto faça com que essas lembranças sejam boas e felizes na sua maior parte, ao invés de ser chata, triste e infeliz, e vc poderá fazer isso saindo do piloto automático e parando pra pensar e pra aproveitar melhor aquele momento e não deixar isso pra depois. Não esqueça nunca que o que faz nossa vida ser tão boa e valiosa são esses pequenos momentos, "coisinhas" que podem até parecer pequenasa outros olhos, mas que aos nossos devem ser  bem mais intensas e significativas do que grandes acontecimentos. por isso eu lhe intimo a sair do piloto automático JÁ!. Por fim, mostrarei uma musiquinha bem bacana que vi esses dias em um festival de música ai do mundo, é do Puffy Diddy chama-se 'I"ll be missing you' uma espécie de " homenagem" que ele fez a um amigo que partiu, mesmo não sendo dominadora do inglês senti toda a emoção dele na música só ao ouví-la quero compartilhá-la com vcs, ouçam-na depois se quiserem procurem a tradução mas eu prefiro que não façam isso, fique só com os sentimentos transcendentais presentes na música.




Beijinhos,
Júlia.

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